O troca-troca anual nas escolas do Grupo Especial pós-carnaval derrubou, este ano, três carnavalescos. O inusitado é que sobrou até para quem ficou entre as primeiras colocações. Caso do Salgueiro, que ficou em 4° lugar. As demais agremiações que demitiram seus profissionais foram Mangueira e Mocidade, que amargaram 7° e 10° lugares, respectivamente.
A Mangueira demitiu os carnavalescos Guilherme Estevão e Annik Salmon poucas horas após a abertura dos envelopes com as notas dos jurados, na Quarta-feira de Cinzas (14). O nome do novo contratado, no entanto, só foi anunciado nas redes sociais da escola no sábado (17): Sidnei França, com vários títulos no carnaval de São Paulo.
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A Mocidade, por sua vez, demitiu o novato Marcus Ferreira e optou pelo retorno de pratas da casa: o experiente casal Renato e Márcia Lage, tricampeão pela escola na década de 1990. Já o Salgueiro, apesar de voltar ao desfile das Campeãs, dispensou Edson Pereira e contratou Jorge Silveira, que tinha ido para o carnaval paulista.
Em comum, as três agremiações também fizeram a limpa em posições estratégicas, como direção de Carnaval, de Harmonia e até coreógrafos da Comissão de Frente.
As demais oito escolas que permaneceram no grupo de elite do carnaval carioca mantiveram seus carnavalescos para 2025. A Porto da Pedra, rebaixada de volta para a Série Ouro, não anunciou ainda sobre a permanência ou não do carnavalesco Mauro Quintaes.
